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O jogo está 2x0 para os americanos, mas este está somente no começo. Em uma eventual guerra de exaustão ("war of attrition"), os chineses tendem a levar a melhor.
Não há dúvida de que o "momentum" está a favor dos americanos nesta batalha que se iniciou em março deste ano com tarifas sobre a importação de aço e alumínio nos EUA. De lá para cá, o governo Trump vem aumentando a pressão sobre os chineses na expectativa de que as forças do mercado que afetam a economia do gigante asiático farão com que Pequim fique sem saída e, eventualmente, ceda às suas pressões.
De fato, a economia chinesa já mostra sinais de abalo da campanha comercial norte-americana. Sua moeda já se desvalorizou aproximadamente 8% desde o início das medidas protecionistas dos EUA. Os principais índices bursáteis vem registrando quedas consecutivas. Na semana passada, buscando frear a saída de recursos do país, o governo chinês impôs uma espécie de depósito compulsório de 20% sobre operações a termo no mercado de câmbio. Além disso, o governo chinês anunciou políticas monetária e fiscal mais frouxas com um claro objetivo de estabilizar o comércio, o mercado de trabalho e o fluxo de investimentos estrangeiros.
No que diz respeito ao toma-lá-dá-cá imposto pelos americanos, os chineses estão na desvantagem devido ao fato de importarem bem menos dos EUA do que vice-versa.
Mas, quais seriam as verdadeiras motivações norte-americanas para este conflito?
De acordo com os especialistas da Gavekal Research, tal conflito sempre esteve além da questão relacionada ao déficit comercial norte-americano. Acredita-se que a verdadeira intenção norte-americana seja de cunho ideológico, buscando frear e possivelmente reverter as políticas industriais chineses nas quais se apropriam da inteligência de multinacionais sediadas no país.
Por isso mesmo, a equipe da Gavekal acredita que esta guerra esteja somente em seu início. Eles argumentam que embora os chineses estejam em desvantagem neste toma-lá-dá-cá, eles tendem a levar vantagem em uma eventual guerra de exaustão ("war of attrition").
Marink Martins
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