Quando a força do dólar pode esconder sua fragilidade

Me dei conta recentemente de que o termo "opção" — inserido na expressão "contrato de opção de compra e/ou venda" — já não parece mais apropriado quando aplicado aos contratos padronizados negociados em bolsa.

Aqui no MyVOL, durante as tardes de sexta-feira, é chagado o momento Avera+. Um momento em que seleciono alguns gráficos interessantes -- publicados no Avera+(https://www.averatrading.com/) -- e os analiso do ponto de vista histórico e estratégico.

O gráfico acima mostra a correlação entre o índice S&P 500 e cinco dos principais setores em janelas de 30 dias, de 2018 até a atualidade.

Agora, para aquele que teve o prazer de ir ao Maracanã nos anos 80/90 -- (a qualidade do som era péssima):

E nesta segunda-feira, dia 22/9, o Acordo de Plaza faz 40 anos!

Analistas do Grupo Carlyle argumentam que, logo após A Grande Crise Financeira ("GFC") de 2008, o FED deu uma certa "ajudinha" ao Tesouro dos EUA. Agora seria a hora de um "payback".

Acima, 7 empresas ainda não listadas (Open AI do Chat GPT, SpaceX, Anthropic, e outras) valem hoje quase o dobro do Ibovespa.

O valor total das 25 maiores empresas do S&P 500 supera a marca de 30 trilhões de dólares. Tal valor acaba de exceder o somatório do valor dos títulos emitidos pelo Tesouro dos EUA. Sabe o que isso quer dizer?

Abaixo, um texto que escrevi no dia 28 de setembro de 2017 que se faz pertinente neste momento de mercado em 2025.

É inquestionável que os ativos de renda variável dos EUA estão "esticados". Poderão eles se valorizar ainda mais?

Este texto foi escrito no dia 22-out-2018

Aproximadamente 60 CEOs das 500 maiores empresas dos EUA nasceram fora do país.

Powell falou hoje em Jackson Hole.