No vídeo abaixo comento a respeito da visão de mercado do Dr. Lacy Hunt e aproveito também para lançar o MyVOL TÁTICO - uma série que vem para complementar o meu trabalho na área operacional do MyVOL. Confira o vídeo explicativo abaixo:

Hoje é dia de "window dressing" nos EUA. Dia de enfeitar o pavão por aqui. É o dia em que gestores gastam "um extra" no mercado para fazer com que o valor de suas cotas fique no patamar mais alto possível. Como subproduto deste esforço, luta-se também por um bônus mais gordo.

Independente de ter sido acertada ou errada a resposta dos governantes diante da pandemia, é fato que - pelo menos nos EUA - uma boa parte da população formou uma poupança que não foi fruto do trabalho, mas sim, da transferência de renda. Em um determinado momento neste ano, cidadãos americanos receberam US$600/semana!

Neste vídeo, podemos observar que, na última década, a moeda chinesa exibiu uma forte correlação com preços chaves na economia global. Neste contexto, Marink nos apresenta uma correlação entre o Iuane e o petróleo, por exemplo.

Diante do comportamento maníaco dos investidores - em particular na demanda por ações através de emissões de ações por aqui e nos EUA - julgo que é interessante compartilhar novamente o texto que escrevi no dia 12/2 deste ano: BEAUTIFUL SELIC. (veja abaixo)

Neste vídeo, Marink nos conta sobre o "home country bias", conhecido como a tendência que induz brasileiros a investirem em ativos brasileiros, americanos em ativos dos EUA, e por aí vai. Com a chegada dos BDRs (recibos de empresas estrangeiras negociadas no Brasil) e do ETFs (fundos de índice) ao Brasil, os investidores locais estão muito bem...