Em uma semana conturbada em meio a ameaças de colapso nas negociações entre EUA e China, vale destacar uma entrevista durante a "Sohn Conference", em Nova Iorque, daquele que é considerado "o rei da renda fixa global", Jeffrey Gundlach, CEO da Doubleline Capital, responsável pela gestão de US$115 bilhões em ativos. Nesta entrevista, Gundlach se...
Diante da pergunta acima, o mais provável é que boa parte dos agentes do mercado responda dizendo que a guerra comercial entre EUA e China, com uma consequente onda de protecionismo, represente a principal ameaça para o crescimento econômico no mundo.
Sabe-se que quando o assunto é volatilidade temos a histórica e a implícita.
Em meio a um cenário internacional que começa a se mostrar mais turbulento é natural que investidores pensem em alternativas de proteção para seu capital. Assim, tenho como objetivo nas linhas abaixo, explorar alguns temas relacionados a proteção que comumente são mal interpretados.
Desejo aqui chamar sua atenção ao fato de que a volatilidade implícita do índice S&P 500 está, neste momento, superior a volatilidade implícita nas opções associadas ao ETF BOVA11. Isso é raro! Seria isso uma aberração? Não necessariamente. Mas, é um evento que nos faz parar, refletir, e gerar teses que justifiquem tal observação.
Com os mercados mais voláteis e em alta, julgo que o momento seja oportuno para redução da exposição ao risco de mercado. No vídeo abaixo, compartilho com o assinante MyVOL algumas hipóteses que, se materializadas, poderão fazer com que os mercados fiquem ainda mais voláteis. Confira:
Historicamente, períodos que coincidiram com um declínio significativo nos ativos dos bancos centrais depositados no FED foram marcados por quedas nas bolsas. Um colapso nas bolsas em 2015/16 talvez tenha sido evitado devido ao tal do sincronismo global entre os diversos bancos centrais. Será que os BCs conseguirão manter os mercados em alta nos...
Aos poucos observa-se uma maior preocupação com a possibilidade de estarmos transitando de um período de desinflação para um inflacionário.
Quando o assunto é a guerra comercial sino-americana existe um "outsider" que sabe um pouco mais do que todos nós: Arthur Kroeber, chefe de pesquisa da Gavekal.
E hoje, na Sohn Conference, em Nova Iorque, o estrategista Parvinder Thiara, da Athanor Capital, disse esperar por uma redução na taxa SELIC. Sendo assim, o estrategista recomendou que investidores se posicionem na parte curta da curva de juros brasileira, buscando tirar proveito da iminente queda na SELIC. Em paralelo, o analista recomenda também...
Hoje escrevo de SP pois vim a cidade para a comemoração do aniversário de dois anos da Inversa Publicações. Aproveito a ocasião para compartilhar com o assinante alguns comentários feitos pelos participantes do painel principal do evento.
O painel contou com a participação de Pedro Cerize, gestor da Skopos, Henrique Bredda, gestor do Alaska, e...
Finalmente concluí a tradução do livro do Louis Gave. No vídeo abaixo exploro um dos temas centrais da obra.
Se você nasceu antes de 1980 provavelmente se lembra do terror que é conviver com preços que se elevam com frequência. Os mais novos chegaram a conviver com um repique inflacionário em 2015, mas nada que se compare ao que foi visto no período entre 1980 e 1993 aqui no Brasil. Mas se a inflação ainda é uma espécie de...
Saiu no Valor Econômico hoje, em matéria publicada pelo jornalista André Ramalho:
Quero informar a você que me acompanha que aceitei um novo desafio que vem alegrando as minhas manhãs das terças-feiras. Me tornei professor de finanças da Escola Eleva, em Botafogo, no Rio de Janeiro. Lá, vou explorar junto a um grupo de adolescentes, o seguinte tema: o que vem a ser uma boa ideia e como financiá-la?